Aos seis meses de idade Bruna começou ter apnéia obstrutiva do sono. Ela apresentava a adenóide e as amídalas gigantes, e para não removê-las decidiu-se por inúmeros tratamentos, sem nenhum resultado positivo.
Ao redor de ano e meio de vida, Bruna teve a primeira crise convulsiva. Adriana relata que era horrível ver seu bebê se debatendo no chão toda torta, com os olhinhos virados, lábios roxinhos e urinando. Levada ao pediatra, o mesmo a encaminhou para um neurologista e um cardiologista. Como Bruna tinha apnéia podia estar faltando oxigênio ao cérebro. Graças a Deus, os exames cardiológicos não apresentaram nenhuma alteração, mas... o neurologista só pediu um único eletroencefalograma. Não pediu exames complementares para investigar os motivos das crises. Infelizmente, na época, a mãe de Bruna não tinha maturidade para entender que era melhor procurar outro profissional, desta forma, suas crises continuaram. Com o tempo foram diminuindo até praticamente cessarem quando Bruna tinha quase 6 anos.
Em certo período, ainda com 6 anos, Bruna apresentou crises de hipotermia, sua temperatura ficava entre 32 graus. Fizeram testes para verificar se estava com meningite e para alívio não foi detectado nada neste quesito.
Após o exame (punção lombar), Bruna não conseguia andar direito, mal conseguia se movimentar, chegou ao ponto de não andar. Seus pais deduziram que poderia ser algo ligado ao exame para a retirada do Liquor na medula. Era apenas uma tentativa de explicar o sintoma, pois ao certo mesmo, nem os pais, nem a junta médica diagnosticaram.
A partir daí Bruna desenvolveu crises dolorosas e intensas na região lombar. A via sacra foi extensa, passaram por inúmeros profissionais, e, como não sabiam com o que estavam lidando “jogavam” diagnósticos ao vento, suas dores poderiam ser devido ao crescimento ou devido ao posicionamento ao adormecer.
A partir daí Bruna desenvolveu crises dolorosas e intensas na região lombar. A via sacra foi extensa, passaram por inúmeros profissionais, e, como não sabiam com o que estavam lidando “jogavam” diagnósticos ao vento, suas dores poderiam ser devido ao crescimento ou devido ao posicionamento ao adormecer.
Havia uma suspeita de tumor cerebral, e entre exames foi notado uma espécie de adenoma. Apesar de bastante preocupados, o neurologista os tranquilizou alegando que não era grave, e com esse "alívio enganoso", pensava-se que ainda assim não era um tumor. Seria necessário somente acompanhamento de 6 em 6 meses para registrar possível evolução.
Estou acompanhando a história da Bruna, e orando por ela.
ResponderExcluirDeus a escolheu desde o ventre da sua mãe. E sei que ELE tem cura pra essa princesinha.
Com amor. Nina.
Aos 6 anos quando uma criança quer simplesmente brincar, ser amada e feliz, começou todo esse sofrimento... Adriana e Bruninha, muita força nessa batalha! Estamos com vcs!
ResponderExcluirBom dia Bruninha e mamae!
ResponderExcluirQue Papai do Ceu as esteja guardando debaixo de Suas asas.
Bruninha, coloca mais fotos suas, da familia, pra gente te conhecer mais, que tal?
Vc é linda!!
Bjinhus carinhosos nas duas.
Já te amo mesmo à distancia.
Bruninha tenho acompanhado sua história,e quero dizer que estaremos juntas nessa batalha.Vc é uma garota linda de viver,e logo logo tudo isso vai passar,vc vai ver.Estou orando para que suas dores desapareçam. Bjinho
ResponderExcluirBruninha vovê é um anjo que DEUS está cuidanado,
ResponderExcluire nós estamos sempre em oração por sua cura!!
Te amamos muito querida!E amamos a sua mãezinha
também!
E JESUS te ama muito mais!!Bjus pra vcs.